Transtorno de Personalidade Histriônica: Tudo o Que Você Precisa Saber

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O Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH) é uma condição psicológica que afeta significativamente o comportamento, as emoções e os relacionamentos interpessoais de quem o vivencia. Caracterizado por um padrão persistente de busca por atenção e emoções intensamente dramáticas, este transtorno pode trazer desafios profundos para a vida dos indivíduos e de quem convive com eles. Neste artigo, exploraremos em detalhes os sintomas, causas, diagnósticos e tratamentos disponíveis para o TPH, além de como o site Boa Terapia pode ser um recurso valioso para buscar ajuda profissional.

O que é o Transtorno de Personalidade Histriônica?

O Transtorno de Personalidade Histriônica faz parte dos transtornos de personalidade classificados no Cluster B, que também inclui o transtorno de personalidade narcisista, borderline e antissocial. As pessoas com TPH geralmente têm comportamentos marcados por busca constante de atenção, dramaticidade exagerada e reações emocionais intensas e frequentemente desproporcionais. Essas características não são apenas traços de personalidade, mas refletem um padrão persistente que interfere na funcionalidade diária e nas relações interpessoais. O transtorno afeta cerca de 1,8% da população, sendo mais diagnosticado em mulheres do que em homens. No entanto, essa diferença pode estar relacionada a estereótipos culturais e preconceitos diagnósticos.

Sintomas do Transtorno de Personalidade Histriônica

Pessoas com TPH exibem uma variedade de sintomas que afetam suas emoções, comportamentos e interações sociais. Entre os principais sintomas, destacam-se:

  • Busca incessante por atenção: Sentem-se desconfortáveis ou negligenciadas quando não são o centro das atenções.
  • Dramatização de situações: Transformam eventos comuns em acontecimentos excessivamente emocionais ou teatrais.
  • Comportamento sedutor: Muitas vezes, agem de forma provocativa ou inadequada em contextos sociais e profissionais.
  • Influenciabilidade: Mudam facilmente de opinião ou comportamento com base em influências externas.
  • Emoções superficiais e flutuantes: As emoções podem mudar rapidamente e parecer artificiais ou exageradas.

Esses comportamentos tendem a ser constantes e podem ser percebidos em diferentes áreas da vida, como trabalho, relacionamentos e interações sociais.

Causas e Fatores de Risco

As causas do TPH não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que sejam resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Fatores genéticos indicam que a predisposição para comportamentos dramáticos e emoções intensas pode ser herdada. Experiências na infância, como pais negligentes, estilos parentais inconsistentes ou supervalorização da criança, podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno. Fatores culturais também desempenham um papel: sociedades que incentivam comportamentos expressivos e dramáticos podem aumentar a probabilidade de desenvolvimento do TPH. Esses fatores não determinam o diagnóstico de forma isolada, mas ajudam a entender as origens do transtorno.

Como o Transtorno Afeta o Dia a Dia?

O TPH pode impactar profundamente a vida pessoal, social e profissional de quem o possui. Nos relacionamentos, a busca por atenção pode gerar conflitos e distanciamento emocional. No trabalho, comportamentos inadequados ou dificuldades em manter o foco podem prejudicar o desempenho. Em relação à autoestima, embora aparentem confiança, pessoas com TPH frequentemente lidam com inseguranças profundas. Esses impactos reforçam a importância de buscar tratamento adequado para melhorar a qualidade de vida.

Diagnóstico do Transtorno de Personalidade Histriônica

O diagnóstico do TPH é feito por profissionais de saúde mental, como psicólogos ou psiquiatras. Utiliza-se o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) como referência. Critérios como padrões persistentes de atenção excessiva, dramaticidade e comportamentos inadequados são avaliados durante consultas e entrevistas clínicas. É essencial que o diagnóstico seja feito por um especialista qualificado para evitar confusões com outros transtornos, como transtorno de personalidade borderline ou narcisista.

Tratamento do Transtorno de Personalidade Histriônica

Embora o TPH não tenha cura, os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. As principais abordagens incluem Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais; Psicoterapia Psicodinâmica, que explora experiências passadas que podem ter contribuído para o transtorno; e Medicamentos, como antidepressivos ou ansiolíticos, que podem ser prescritos para tratar sintomas associados, como ansiedade ou depressão. O tratamento é mais eficaz quando combinado com apoio familiar e social.

Como Escolher o Profissional Certo?

Encontrar um terapeuta especializado é essencial para o sucesso do tratamento. No site Boa Terapia, você encontra uma ampla rede de psicólogos e psiquiatras qualificados para lidar com transtornos de personalidade. Procure profissionais com experiência em TPH e abordagens terapêuticas como a TCC.

Convivência com Pessoas Histriônicas

Conviver com alguém que tem TPH pode ser desafiador, mas não é impossível. Algumas estratégias incluem estabelecer limites claros, evitar reforçar comportamentos exagerados e oferecer apoio emocional sem ceder a manipulações. A terapia familiar também pode ser útil para melhorar a convivência e fortalecer os vínculos.

O Papel da Educação Emocional

A educação emocional é um componente valioso para pessoas com TPH. Desenvolver habilidades como autorregulação emocional e empatia pode ajudar a lidar com as inseguranças e melhorar os relacionamentos interpessoais.

Estigmas e Preconceitos

Infelizmente, o TPH ainda é cercado por estigmas, como a ideia de que as pessoas com o transtorno “fazem drama” ou “buscam atenção por capricho”. Combater esses preconceitos é essencial para promover um ambiente de apoio e compreensão.

Quando Buscar Ajuda?

Se você ou alguém próximo apresenta sintomas do TPH que interferem na vida diária, é hora de buscar ajuda profissional.

Como a Boa Terapia Pode Ajudar?

A Boa Terapia acredita na abordagem individualizada e empática. Nossos profissionais estão comprometidos em ajudar cada paciente a superar seus desafios e alcançar o equilíbrio emocional. Para mais informações sobre nossos serviços, visite nossa página e descubra como podemos ajudar.

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